"Meu texto, não quer ser útil, não quer ser moda, não quer estar certo. Meu texto não quer ser belo, não quer ser feio, não quer nascer pronto. Meu texto não quer traduzir, não quer protestar. Não quer ser sucesso, não quer ser reflexo, não quer revelar nada. Meu texto não quer me pertencer. Não quer ser história, não quer ser resposta, não quer perguntar. Meu texto quer estar além do gosto, não quer ter rosto, não quer ser cultura. Meu texto não quer ser de categoria nenhuma. Meu texto quer ser só texto. Meu texto não quer ser pouco." ( Adriana Calcanhotto) [Modificado]



terça-feira, 19 de julho de 2011

É estranho como as pessoas são...
Sempre se achando certas, sempre querendo a razão do seu lado.
Pena que às vezes, muitas dessas vezes, o errado é a gente.
Assumir um erro é uma das maiores dificuldades da convivência humana,
e assumir que erramos é a mais sublime forma de humildade.
Mas até onde podemos ir, ou deixar de ir?
Qual é o limite?
Que manda nesse barco? E quem tem que obedecer?
Talvez seja mesmo uma questão de ponderação,
mas estou começando a achar que é coisa de auto-conhecimento.
Essas coisas de saber que suas atitudes voltam para você com mais força...
Tô desconfiando que esse papo de auto-ajuda não é tão inútil como alguns dizem...
Acho até que está na hora da gente parar, respirar, e aceditar...
afinal, "boca fechada não entra mosca", cada macaco no seu galho", manda quem pode
obedece quem tem juízo" são as pérolas que mais tenho visto dando certo por aqui...
E por aí, como andam as coisas?
Vai ver tá tudo igual, vai ver alguém sabe a resposta para a famosa pergunta:
"Quem está certo nessa história?"